quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Escreva crônicas

Propostas:
1-Crônica que tenha como tema o agora.

2-Crônica tendo como tema uma casa em ruínas. Tente imaginar as pessoas que viveram lá em outras épocas, fatos que lá ocorreram, festas, conflitos, etc.

3-Crônica a partir de uma das palavras abaixo:

-o muro, o espelho, o vulto, a sombra, o tigre, o silêncio. Explore as imagens e os pensamentos que cada uma dessas palavras suscita.

domingo, 19 de junho de 2011

PROPOSTAS POÉTICAS

Escreva poemas a partir dos estímulos abaixo:

1-Você está dentro das palavras e começa a se mover nessa estrada mágica e cheia de surpresas. Que tal um poema narrativo contando essa experiência?

2-Escreva um poema que comece com o verso: O meu corpo me diz sem que eu espere

3-No meio da rua, o poeta, ilhado entre carros, começa a pensar em um poema que trate da loucura do trânsito. Ao chegar em casa, passa a escrever o poema que começa assim: No tumulto da rua/ no absurdo da manhã congestionada/me senti ilhado...Continue o poema como se você fosse o poeta incomodado com o trânsito.

4-Escreva um poema que comece com um verso interrogativo.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Souvenirs , caricaturas e foto dos noivos reais





Propostas temáticas:

1-Dissertação: O conto de fadas do casamento do príncipe William com a ex-plebeia e nova princesa Kate confronta-se com a realidade.

2-Crônica: Monarquia nos dias de hoje parece piada.

3-Carta a um amigo contando a ele como foi acompanhar como turista em Londres o casamento do príncipe William.

domingo, 3 de abril de 2011

IMAGEM DESCONCERTANTE



-Que imagem extraordinária. A minha primeira reação foi essa ao ver a foto do nosso planeta Terra, produzida por pesquisadores da ESA (Agência Espacial Europeia) utilizando dados do satélite Goce , apresentada durante um encontro de astrônomos anteontem em Munique, Alemanha.
Parece uma escultura contemporânea, ousada, incrível. Foge dos padrões de todas as imagens da Terra que vimos até hoje. Os cientistas , logo após a exibição , foram logo dizendo que não é a Terra como ela é, mas como os olhos humanos a enxergariam se pudessem perceber as nuances da força gravitacional numa escala bastante ampliada.
A função dessa foto, e de outras tiradas, é propiciar o estudo dos terremotos e de diversos fenômenos da natureza para explicá-los melhor e, talvez, futuramente, prevê-los, antecipando a saída das populações dos locais que serão atingidos.
Na imprensa saiu que a Terra apresentada tem forma de batata. Discordo. Primeiro porque não dá para reduzir as batatas a uma única forma. Você já se deteve em um varejão na banca de batatas? Na verdade, há vários tipos e os mais variados formatos.
E a imagem da Terra apresentada, com todas as imperfeições e cores: vermelha, azul e amarela, torna-se mais incrível e mais enigmática.
Esse conceito de perfeição que trazemos na cabeça desde crianças foi incutido em nós de uma maneira muito artificial. O que é perfeição? Uma imagem totalmente linear, sem irregularidades e formas surpreendentes? Quem encara o conceito de perfeição assim não vai admirar as telas do maior pintor do século XX e um dos maiores artistas de todos os tempos, que é Pablo Picasso.
A arte moderna e contemporânea nos convoca a encarar a perfeição a partir de novas sinapses que ocorrem no nosso cérebro quando estamos diante de uma tela dos grandes pintores e escultores modernos e contemporâneos. Como contemplar com uma visão limitada de arte as esculturas de Anish Kapoor ou de Ron Mueck, que esculpe figuras humanas gigantescas e que nos surpreende pelas suas escalas que fogem totalmente ao padrão?
A Terra “vista” pela força gravitacional é uma imagem que nos prepara para muitas outras imagens do universo que ainda nos serão mostradas e nos abrirão caminhos para novos olhares, novas reflexões e novas viagens com a nossa mente sedenta de novidades.
Você já reparou que o nosso cérebro detesta imagens entediantes que se repetem? Há quem fique várias horas assistindo na televisão a programas sem nada de novo em conteúdo e mesmo na forma, nas imagens que aparecem. Mas isso, aos poucos, vai provocando um adormecimento mental. Já quando variamos, vemos novas paisagens, telas que nos provocam, algo de diferente acontece dentro de nós. É importante prestar atenção nas transformações que se operam na nossa mente quando fugimos dos clichês, do comum , daquilo que não nos acrescenta praticamente nada.

Crônica de Jaime Leitão publicada no Jornal Cidade e no Jornal de Piracicaba no dia 2-4-2011.

Propostas:

1-Escreva uma crônica a partir da imagem do planeta Terra veiculada na semana passada e que está acima.

2-Escreva uma narrativa em que um ser de outro planeta e chega à Terra e gosta em especial de algo que para nós não tem quase nenhuma importância.

3-Escreva uma dissertação a partir da crônica acima, relacionando a imagem da Terra com a arte contemporânea.

A MÃO INVISÍVEL

Entre no meu blog www.leiturasepropostas.blogspot.com e veja o cartum que eu coloquei lá e também as propostas com base nele. Desenvolva pelo menos um tema.

quarta-feira, 16 de março de 2011

A tragédia no Japão: UM FATO GERADOR DE VÁRIOS TEMAS


Fonte: Blog Palavra de Mulher
Bandeira do Japão estilizada, em formato de lágrima.


Uma tragédia da dimensão da que ocorreu no Japão, além de nos deixar um tanto desarvorados, nos leva a uma série de reflexões. A partir delas, é possível desenvolver temas de redação. Diante da angústia e da incerteza, ler e escrever sobre o que está acontecendo são recursos para que nos mantenhamos bem informados.
Um tema para dissertação ou editorial é: “O futuro da energia nuclear no mundo a partir do desastre da Usina de Fukushima”. Para saber mais sobre isso, pesquise no Google que encontrará vários artigos que lhe servirão de coletânea. Outro tema relacionado: “Os riscos da energia nuclear compensam as vantagens que ela traz?”.
Se você preferir desenvolver uma narrativa, vamos a alguns temas: “Escreva uma narrativa em que o narrador-personagem, um brasileiro que foi passar um período estudando no Japão, conta o seu desespero após o terremoto, o tsunami e os vazamentos de material radiativo na Usina de Fukushima.” Mais uma narrativa: O narrador-personagem, um jovem japonês, relata a perda de referência após a tragédia: de espaço, por ter perdido a sua casa e a escola em que estudava, e não saber situá-las em meio aos escombros; de afeto, por ter perdido vários amigos, parentes, professores e a namorada.
Uma crônica que analise a tênue linha que separa uma situação favorável, como a condição do Japão de terceiro país mais desenvolvido do mundo, de uma completamente desfavorável, que mostra pessoas ilhadas, com fome, sem rumo e incertas quanto ao futuro.
E, para terminar, um poema que faça uma incursão poética nessa realidade tão difícil dos últimos dias. Pense nisso: todo tema pode gerar poesia.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Kiwi, um filme de animação simples e expressivo



O kiwi é o pássaro símbolo da Nova Zelândia. Ele não possui asas que lhe possibilitem voar. No filme de animação acima, um kiwi cria condições de voar, apesar dos seus limites, e realiza o seu sonho praticamente impossível.

Produção de textos:

1-Uma fábula em que o personagem principal é um kiwi. Não se esqueça da moral da história.

2-Um texto reflexivo (filosófico) que aborde o tema: "A relatividade do impossível."

3-Uma dissertação a partir do tema: O esforço como forma de atingir um objetivo, por mais difícil que pareça a princípio.

terça-feira, 8 de março de 2011

ESCREVA SOBRE A IMPORTÂNCIA DE POLUIR CADA VEZ MENOS


LET'S POLLUTE ! por trailers no Videolog.tv.



Trecho do filme curta-metragem de animação "Let´s pollute" (Deixe de poluir), um dos indicados ao Oscar 2011.
Direção: Geefwee Boedoe, que atuou na Pixar durante vários anos.

Produção de textos:

1-A partir do filme de animação, escreva um depoimento que enfoque o tema: O quanto eu poluo, e de que maneira eu poderia poluir menos.

2-Dissertação: Poluição ambiental e poluição mental.

3-Narrativa: o narrador-personagem é um poluidor nas mais diversas situações e não assume as suas atitudes altamente poluentes.

4-Poema: Todas as formas de poluição.

5-Carta a um amigo que você considera um grande poluidor, pedindo que ele para de degradar tanto o ambiente, mudando de atitude.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

FÁBULA CURTA, DE FRANZ KAFKA (1883-1924)




Ai de mim!”, disse o rato, ” – o mundo vai ficando dia a dia mais estreito” .

“- Outrora, tão grande era que , tomado pelo medo , corri, corri até que finalmente fiquei contente por ver aparecerem muros de ambos os lados do horizonte, mas estes altos muros correm tão rapidamente um ao encontro do outro que eis-me já no fim do percurso, vendo ao fundo a ratoeira em que irei cair”.

“- Mas o que tens a fazer é mudar de direção”, disse o gato, devorando-o.

Texto extraído do site Nox in Vitro

Franz Kafka, nascido na antiga Checoslováquia, é um dos principais escritores em língua alemã do século XX.

Principais obras: "Metamorfose", "O Processo" e "O Castelo".

Produção de textos:

1-Com base na fábula acima, escreva uma outra fábula em que o rato descobre uma saída. Crie a moral da história para a primeira narrativa e outra para a que você irá escrever.

2-Crônica a partir da afirmação: "Quando parece que não há mais saída, abre-se uma fresta que abre caminhos para passagens maiores". Baseie-se na ideia, não necessariamente terá que transcrever o trecho na crônica.

3-Você concorda com a afirmação do rato de que "o mundo vai ficando dia a dia mais estreito"? Escreva um texto reflexivo (filosófico) respondendo à pergunta.

4-Carta a um amigo pedindo a ele que o ajude a resolver um problema pessoal que exige muito raciocínio para ser solucionado.

MOACYR SCLIAR (1937-2011)




CEGO E AMIGO GEDEÃO À BEIRA DA ESTRADA

Moacyr Scliar

— Este que passou agora foi um Volkswagen 1962, não é, amigo Gedeão?

— Não, Cego. Foi um Simca Tufão.

— Um Simca Tufão? ... Ah, sim, é verdade. Um Simca potente. E muito econômico. Conheço o Simca Tufão de longe. Conheço qualquer carro pelo barulho da máquina.

Este que passou agora não foi um Ford?

— Não, Cego. Foi um caminhão Mercedinho.

— Um caminhão Mercedinho! Quem diria! Faz tempo que não passa por aqui um caminhão Mercedinho. Grande caminhão. Forte. Estável nas curvas. Conheço o Mercedinho de longe... Conheço qualquer carro. Sabe há quanto tempo sento à beira desta estrada ouvindo os motores, amigo Gedeão? Doze anos, amigo Gedeão. Doze anos.

É um bocado de tempo, não é, amigo Gedeão? Deu para aprender muita coisa. A respeito de carros, digo. Este que passou não foi um Gordini Teimoso?

— Não, Cego. Foi uma lambreta.

— Uma lambreta... Enganam a gente, estas lambretas. Principalmente quando eles deixam a descarga aberta.

Mas como eu ia dizendo, se há coisa que eu sei fazer é reconhecer automóvel pelo barulho do motor. Também, não é para menos: anos e anos ouvindo!

Esta habilidade de muito me valeu, em certa ocasião... Este que passou não foi um Mercedinho?

— Não, Cego. Foi o ônibus.

— Eu sabia: nunca passam dois Mercedinhos seguidos. Disse só pra chatear. Mas onde é que eu estava? Ah, sim.

Minha habilidade já me foi útil. Quer que eu conte, amigo Gedeão? Pois então conto. Ajuda a matar o tempo, não é? Assim o dia termina mais ligeiro. Gosto mais da noite: é fresquinha, nesta época. Mas como eu ia dizendo: há uns anos atrás mataram um homem a uns dois quilômetros daqui. Um fazendeiro muito rico. Mataram com quinze balaços. Este que passou não foi um Galaxie?

— Não. Foi um Volkswagen 1964.

— Ah, um Volkswagen... Bom carro. Muito econômico. E a caixa de mudanças muito boa. Mas, então, mataram o fazendeiro. Não ouviu falar? Foi um caso muito rumoroso. Quinze balaços! E levaram todo o dinheiro do fazendeiro. Eu, que naquela época j á costumava ficar sentado aqui à beira da estrada, ouvi falar no crime, que tinha sido cometido num domingo. Na sexta-feira, o rádio dizia que a polícia nem sabia por onde começar. Este que passou não foi um Candango?

— Não, Cego, não foi um Candango.

— Eu estava certo que era um Candango... Como eu ia contando: na sexta, nem sabiam por onde começar.

Eu ficava sentado aqui, nesta mesma cadeira, pensando, pensando... A gente pensa muito. De modos que fui formando um raciocínio. E achei que devia ajudar a polícia. Pedi ao meu vizinho para avisar ao delegado que eu tinha uma comunicação a fazer. Mas este agora foi um Candango!

— Não, Cego. Foi um Gordini Teimoso.

— Eu seria capaz de jurar que era um Candango. O delegado demorou a falar comigo. De certo pensou: "Um cego? O que pode ter visto um cego?" Estas bobagens, sabe como é, amigo Gedeão. Mesmo assim, apareceu, porque estavam tão atrapalhados que iriam até falar com uma pedra. Veio o delegado e sentou bem aí onde estás, amigo Gedeão. Este agora foi o ônibus?

— Não, Cego. Foi uma camioneta Chevrolet Pavão.

— Boa, esta camioneta, antiga, mas boa. Onde é que eu estava? Ah, sim. Veio o delegado. Perguntei:

"Senhor delegado, a que horas foi cometido o crime?"

— "Mais ou menos às três da tarde, Cego" — respondeu ele. "Então" — disse eu. — "O senhor terá de procurar um Oldsmobile 1927. Este carro tem a surdina furada.

Uma vela de ignição funciona mal. Na frente, viajava um homem muito gordo. Atrás, tenho certeza, mas iam talvez duas ou três pessoas." O delegado estava assombrado. "Como sabe de tudo isto, amigo?" — era só o que ele perguntava. Este que passou não foi um DKW?

— Não, Cego. Foi um Volkswagen.

— Sim. O delegado estava assombrado. "Como sabe de tudo isto?" — "Ora, delegado" — respondi. — "Há anos que sento aqui à beira da estrada ouvindo automóveis passar. Conheço qualquer carro. Sem mais: quando o motor está mal, quando há muito peso na frente, quando há gente no banco de trás. Este carro passou para lá às quinze para as três; e voltou para a cidade às três e quinze." — "Como é que tu sabias das horas?" — perguntou o delegado. — "Ora, delegado"— respondi. — "Se há coisa que eu sei — além de reconhecer os carros pelo barulho do motor — é calcular as horas pela altura do sol." Mesmo duvidando, o delegado foi... Passou um Aero Willys?

— Não, Cego. Foi um Chevrolet.

— O delegado acabou achando o Oldsmobile 1927 com toda a turma dentro. Ficaram tão assombrados que se entregaram sem resistir. O delegado recuperou todo o dinheiro do fazendeiro, e a família me deu uma boa bolada de gratificação. Este que passou foi um Toyota?

— Não, Cego. Foi um Ford 1956.


Fonte: O texto acima foi publicado no livro "Para Gostar de Ler — Volume 9 — Contos", Editora Ática — São Paulo, 1984, pág. 26.
Projeto Releituras.

O conto "Cego e Amigo Giderão à beira da estrada" é de autoria de Moacyr Scliar, um dos maiores escritores brasileiros da atualidade, gaúcho, que morreu no último dia 26 de fevereiro em Porto Alegre.
O conto é desenvolvido em forma de diálogos e revela a incapacidade do personagem cego de descobrir as marcas dos carros pela audição que ele diz ser muito bem desenvolvida.

Produção de textos:

1-Uma narrativa também em forma de diálogos em que um dos dois interlocutores é um grabde mentiroso que é desmascarado no final.

2-Uma dissertação a partir do tema: A maior cegueira é a de não enxergar as próprias limitações.

3-Uma narrativa em que o narrador-personagem cego desvenda um crime utilizando para isso o tato e a audição.

4-Uma narrativa que se passe na sua maior parte dentro de um carro antigo. Os fatos transcorrem nos dias de hoje.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

ZÉ COLMEIA E CATATAU



Produção de texto:

1-Crônica: o golpe pode surgir de onde menos se espera.

2-Narrativa: O narrador-personagem como foi humilhado no esporte em que praticava antes de surpreender a todos com uma vitória espetacular.

3-Dissertação: Pessoas arrogantes têm dificuldade de avaliar as suas próprias limitações.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

BLOW UP NA SUA CENA MÁXIMA



O filme do cineasta italiano Michelangelo Antonioni "Blow Up" (1966) tem uma cena considerada uma das mais marcantes da história do cinema, em que atores amadores, com os rostos pintados, simulam jogar uma partida de tênis sem bola e sem raquete, numa mímica incrível e mágica. Quem assiste a tudo é um fotógrafo, protagonista do filme.

Produção de textos:

1-Um texto reflexivo (filosófico) sobre a dificuldade que nós temos de lidar com o invisível e a importância dele em nossas vidas.

2-Uma crônica sobre a gestualidade a partir da afirmação: Todos nós temos um discurso não-verbal, que é a nossa mímica e gestualidade. O nosso corpo fala além das palavras que pronunciamos.

3-Uma dissertação a partir da afirmação: Os tiranos geralmente têm gestos bruscos, utilzando mímica dura que complete a sua fala ameaçadora.

4- Um poema sobre a importância da gestualidade.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

FAÇA UMA RESENHA CRÍTICA DESTE TRECHO DO FILME SAFETY LAST (Última Segurança) , COM HAROLD LLOYD



Resenha Crítica é a apresentação do conteúdo de uma obra, acompanhada de uma avaliação crítica. Expõe-se com clareza e objetividade, enfatizando certos detalhes do conteúdo da obra para posteriormente desenvolver uma apreciação crítica. A resenha crítica consiste na leitura, resumo e comentário de um livro, um filme ou texto, levantando aspectos positivos e negativos.
Considere na sua resenha crítica o fato de o filme ter sido realizado em 1923, há exatamente 88 anos, com poucos recursos tecnológicos, se formos comparar com os dias de hoje, mas com um resultado surpreendente.
Em português, o filme recebeu o nome de "O Homem Mosca".

Direção:Fred C. Newmeyer e Sam Taylor
Roteiro: Harold Lloyd
Foi filmado em Los Angeles, Califórnia
Origem: EUA
Duração: 79 minutos

Sinopse:

Rapaz tenta a sorte na cidade grande, mas o único trabalho que consegue é de vendedor num grande armazém de tecidos. Na tentativa de conseguir dinheiro extra, o rapaz organiza uma escalada do edifício do armazém.
Considerada a obra-prima de Lloyd, um dos pontos altos é a célebre seqüência em que o ator fica pendurado nos ponteiros de um grande relógio no alto de um edifício. Feita sem dublês, esta cena é um dos momentos históricos do cinema.
Lloyd havia visto um espetáculo de Bill Strother nas ruas de Los Angeles, que consistia em escalar um edifício e andar de bicicleta no parapeito. Ficou tão impressionado com a proeza que desenvolveu um filme à sua volta e contratou Strother para contracenar ao seu lado.
Embora as cenas à distância da escalada do edifício sejam interpretadas por Strother, as cenas aproximadas e médias são interpretadas por Lloyd. Sem os modernos efeitos especiais, as cenas foram filmadas em cima de verdadeiros prédios onde foram construídas diversas fachadas, de modo que as ruas embaixo estivessem sempre visíveis. À medida que Lloyd escala o edifício é possível ver o ator agarrado às paredes, num esforço real que se torna ainda mais impressionante pelo fato de usar luvas que disfarçavam os dois dedos da mão direita que tinha perdido, anos antes, num dos seus filmes.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

CHARLIE BROWN E O AMOR PLATÔNICO



Charlie Brown: Criação de Charles Schulz

Há quem afirme que nos dias de hoje, com tanta tecnologia e praticidade, não há mais espaço para o amor platônico, que seria o amor idealizado e que não se realiza plenamente. A partir dessa questão, desenvolva um dos textos abaixo:

1-Narrativa: O narrador-personagem conta as suas frustrações amorosas.

2-Dissertação: Ainda há espaço para o amor platônico nos dias de hoje?

3-Crônica: Pensar demais é bom ou precisa ser equilibrado com um maior senso de realidade?

4-Carta de Charlie Brown endereçada à menina ruiva.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

PEPE LEGAL E O SEU DUPLO



Criação de Hanna e Barbera

Produção de textos:

1-Como no desenho do Pepe Legal, o narrador-personagem encontra o seu duplo, uma pessoa fisicamente igual a ele, mas no comportamento é o seu oposto. Escreva uma narrativa contando as confusões que vivencia o protagonista para provar que não é o outro, o duplo que cria uma grande desarmonia em sua vida.

2-O que seria de Pepe Legal se não fosse Babalu? O que seria de outros super-heróis da ficção e heróis da vida real se não fossem os seus auxiliares diretos? Escreva uma crônica sobre o tema.

TROTE E HABILIDADES SOCIAIS, TEXTO DE ROSELY SAYÃO

Trote e habilidades sociais

É o processo de socialização que vai determinar o desenvolvimento cognitivo da criança
NESTA ÉPOCA DO ANO, não há como não reparar nos trotes universitários. Em toda esquina com semáforo próxima a uma faculdade vamos encontrar, invariavelmente, grupos de calouros pintados.
Eles pedem dinheiro aos motoristas, acompanhados de perto pelos olhares dos alunos veteranos.
Alguns desses calouros participam alegremente da brincadeira, mas outros não.
É claro que não são raras as vezes em que podemos perceber que há alguns excessos da parte dos veteranos.
Pintar um ou uma colega pode até ser, de fato, um rito de passagem. Entretanto, atirar ovos, jogar pó de café, mel e farinha nos cabelos das garotas, derrubar potes de tinta no rosto dos rapazes -inclusive nos olhos-, passar a tesoura nas roupas deles não podem ser considerados outra coisa que não abuso.
Por isso, sempre fico envergonhada e constrangida quando cruzo com esses grupos nas esquinas da cidade.
Na semana passada, parei em um cruzamento e um calouro se aproximou de meu carro. Seu rosto estava tão alterado que eu decidi trocar umas palavras com ele, coisa que não costumo fazer.
Perguntei se eu poderia ajudá-lo de alguma outra maneira que não dando dinheiro a ele. O jovem ficou olhando para mim por alguns segundos, em silêncio, e em seguida disse que eu poderia tirá-lo dali.
Confesso que fiquei sem ação, paralisada e impressionada tanto com a expressão facial do garoto quanto com a sua resposta.
O semáforo abriu, precisei andar alguns metros até encontrar um local para estacionar o carro e voltei caminhando até o grupo, em busca de meu interlocutor.
Não consegui mais reconhecê-lo em meio a tantos calouros cobertos de tinta. Até hoje não consigo esquecer do pedido de socorro que ele me enviou e que eu não consegui atender.
Parecia uma criança assustada e sentia-se impotente para sair de uma situação muito difícil e opressiva.
Já vi, muitas vezes, expressões desse tipo estampadas nos rostos de crianças enroscadas em suas crises de birra ou de briga com colegas.
Depois que elas entram nesse tipo de situação, é muito difícil saírem delas sem a ajuda firme e serena de um adulto. Mas, além de conter situações desse tipo, os adultos precisariam fazer mais: ensiná-las a conviver, a desenvolver aquilo que chamamos de habilidades sociais.
Em tempos das chamadas redes sociais, que são contextos virtuais muito próximos dos mais novos, inclusive de crianças, tem sido bem difícil tanto para pais quanto para professores ter a compreensão da importância desse aspecto da educação.
Mais difícil ainda tem sido entender o quanto tal desenvolvimento influencia o crescimento intelectual e emocional dos mais novos. Temos tentado estimular o aprendizado cognitivo das crianças desde que elas são bem pequenas, mas temos dado pouca atenção ao seu processo de socialização. E é esse último que determina o maior ou menor desenvolvimento do primeiro.
O calouro que se sentia humilhado e impotente para sair da situação em que fora colocado por seus pares faz parte de uma geração que tem se socializado praticamente sozinha, sem grande ajuda de nossa parte. Sua reação e a atitude de seus pares mostram a falta que faz a nossa presença nesse processo. Isso é um alerta que deve promover nossa reflexão.
A Unesco, em seu documento a respeito da Educação para o século 21, aponta o que chamou de "Quatro Pilares" como os conceitos definidores do desenvolvimento humano. São eles: "Aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a conhecer".
São conceitos interligados, por isso precisamos dar atenção especial aos ensinamentos de como ser e de como conviver. Sem eles, não há conhecimento cognitivo que sirva para alguma coisa.



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ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de "Como Educar Meu Filho?" (Publifolha)
Fonte: Folha de São Paulo
Equilíbrio
22-02-2011

Produção de textos:

1-Após a leitura do artigo de Rosely Sayão, escreva carta a ela dando a sua opinião sobre as ideias da articulista.

2-Narrativa em que o narrador-personagem conta sobre um trote violento que sofreu quando entrou na faculdade e os traumas provocados por ele.

3-Disserte analisando os quatro pilares da UNESCO, órgão da ONU , para a educação: "A Unesco, em seu documento a respeito da Educação para o século 21, aponta o que chamou de "Quatro Pilares" como os conceitos definidores do desenvolvimento humano. São eles: "Aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a conhecer".

4-Crônica que tenha o título: Trote mais sem cabimento.

domingo, 20 de fevereiro de 2011


A mais ousada e criativa produtora de filmes de animação é a Pixar, criada por Steve Jobs, que também criou a Apple.
Este filme de animação "Um homem-banda" aborda vários temas: a competição, o poder de sedução, o ciúme, o jogo de interesses, a inteligência, a astúcia, a vingança, a crueldade.

Escolha uma ou mais temáticas presentes no filme e escreva uma narrativa em que sejam abordadas essas questões.

GATO FÉLIX E VAVOOM NA REPRESA DE PEDRA


CRIADOR: Otto Messmer
ROTEIRISTA: Otto Messmer


Vavoom é um menino de boca gigante, amigo do Gato Félix, que com o seu berro é capaz de destruir tudo que encontrar pela frente. Assista ao desenho e descubra o outro lado de Vavoom.

Produção de textos:

1-Narrativa em que o vilão no decorrer da trama, por uma atitude que toma, torna-se herói.

2-Narrativa em que um personagem aparentemente honesto é descoberto como um vilão ao longo da trama.

3-Dissertação a partir da pergunta: Quem são os maiores vilões em uma sociedade como a nossa?

4-Dissertação a partir da pergunta: Por que aqui no Brasil criam-se tantos heróis?

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A IMAGEM E AS SUAS POSSÍVEIS LEITURAS


Fonte: www.felipealbuquerque.com

Produção de textos:

1-Descrição: O que você vê nesta imagem? Que sensações ela lhe passa? Explore-a utilizando os seus sentidos e a subjetividade.

2-Crônica: Esta árvore tem algo de inquietante Há a presença do elemento humano em sua estrutura vegetal. Utilizando as ideias acima, sem necessariamente transcrever o trecho como está colocado, escreva uma crônica sobre a relação entre a natureza vegetal e a humana.

3-Narrativa: Em primeira pessoa, com narrador-personagem, colocando em destaque o espanto do narrador-personagem ao avistar "árvore tão estranha e ao mesmo tempo mágica". A partir desse momento, fatos incomuns passam a acontecer.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O RECORDE DE UMA OBRA


Obra de Adriana Varejão vendida por R$ 2,97 milhões bate recorde
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SILAS MARTÍ
DE SÃO PAULO

Uma obra de Adriana Varejão bateu anteontem em Londres o recorde de maior valor já pago pela obra de um artista brasileiro ainda vivo.

"Parede com Incisões a la Fontana II", da artista carioca, foi arrematado em leilão da Christie's por 1,1 milhão de libras, R$ 2,971 milhões.

Essa venda desbanca o recorde anterior, de Beatriz Milhazes, que teve sua tela "O Mágico" vendida por US$ 1,049, ou R$ 1,746 milhão, em leilão da Sotheby's em Nova York, há três anos.

Em novembro passado, uma obra de Varejão foi vendida em Nova York por US$ 602,5 mil, o valor mais alto atingido por ela até então.

No ranking histórico, Varejão só fica atrás de Fernando Botero entre latino-americanos vivos, já que um trabalho do artista colombiano alcançou US$ 2,032 milhões, ou R$ 3,38 milhões.

"É uma grande artista, que vem tendo uma valorização gradual", disse Márcia Fortes, galerista de Adriana Varejão, ontem à Folha.

Marcador: Folha de Sâo Paulo
18-02-2011

PRODUÇÂO DE TEXTOS:

1-Escreva um artigo de opinião sobre a venda desse quadro de Adriana Varejão.

2-Escreva uma narrativa em que um artista plástico vive o conflito de não vender nenhum quadro.

3-Escreva uma carta a Adriana Varejão comentando o quadro dela e o recorde que ela bateu.

DÊ UM ROLÊ, de Morais Moreira e Galvão- composição de 1971



Não se assuste pessoa
Se eu lhe disser que a vida é boa
Não se assuste pessoa
Se eu lhe disser que a vida é boa
Enquanto eles se batem
Dê um rolê e você vai ouvir
Apenas quem já dizia
Eu não tenho nada
antes de você ser eu sou
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
E só tô beijando o rosto de quem dá valor
Pra quem vale mais o gosto do que cem mil réis
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés

Produção de textos:

1-Uma crônica que tenha como tema a ideia de que, enquanto as pessoas brigam, discutem, se batem, vale a pena dar um rolê para esfriar a cabeça.

2-Uma narrativa que no seu decorrer tenha a afirmação: "Eu sou amor".

3-Uma crônica que tenha no decorrer o trecho: "Se eu lhe disser que a vida é boa..."

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

ESCREVA E NAVEGUE NA PALAVRA A PARTIR DESTE CAIS


Vídeo: interpretação de Caetano Veloso

Cais
Milton Nascimento/Ronaldo Bastos

Para quem quer se soltar invento o cais
Invento mais que a solidão me dá
Invento lua nova a clarear
Invento o amor e sei a dor de me lançar
Eu queria ser feliz
Invento o mar
Invento em mim o sonhador
Para quem quer me seguir eu quero mais
Tenho o caminho do que sempre quis
E um saveiro pronto pra partir
Invento o cais
E sei a vez de me lançar

Produção de textos:

1-Uma crônica que comece com a frase: Invento o cais...

2-Uma dissertação que tenha como tema a afirmação: Inventar e viver são ações que se completam.

3-Um poema que tenha no seu decorrer o verso: Invento em mim o sonhador.

4-Uma narrativa que traga a ideia de que o "saveiro não partiu". O saveiro, a partir dessa afirmação, é só uma metáfora de um projeto que não se realizou. O conflito está centrado na frustração do personagem que não conseguiu atingir a sua meta.

5-Duas invenções: a que deu certo e a que não deu certo. Escreva um relato contando sobre essas duas invenções.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Cada Um Por Si , da banda Ultraje a Rigor



Eu não estou entendendo nada
Do que você quer dizer
Você me diz que é pra eu ficar quieto
depois diz pra eu me mexer

Eu não estou fazendo nada, mas também
o que é que eu vou fazer
Eu não estou sabendo nada, mas também
não quero nem saber

Eu não estou sentindo nada, mas
eu acho bem melhor assim
Porque eu sofreria por você, mas
eu não vou sofrer por mim


Produção de textos:

1-Uma carta que seja uma resposta da interlocutora da música ao narrador presente na letra.

2-Uma crônica ou dissertação que tenha como título: Cada um por si.

3-Existe uma situação de incomunicabilidade expressa principalmente na primeira estrofe da letra. Escreva um artigo de opinião sobre a dificuldade de comunicação entre as pessoas e, em especial, entre os casais.

4-Uma crônica a partir da pergunta: É possível controlar e racionalizar os sentimentos, deixando de sofrer por uma briga ou ruptura no relacionamento?

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

UMA NARRATIVA A PARTIR DE UM GRANDE IMPASSE




O narrador-personagem inicia a narrativa dizendo: "Eu não posso seguir em frente. Há uma força terrível que me impede de avançar..." Você, ao assumir o papel de narrador-personagem, deverá seguir em frente e contar qual é o conflito que paralisa o protagonista desta história. Dê um título ao seu texto.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

VISÕES E LEITURAS DIFERENTES DA FOTOGRAFIA



1-a fotografia
é um tempo morto
fictício retorno à simetria.
Ana Cristina César

2-A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver como de fato são.
Peter Urmenyi

3-A fotografia, antes de tudo é um testemunho. Quando se aponta a câmara para algum objeto ou sujeito, constrói-se um significado, faz-se uma escolha, seleciona-se um tema e conta-se uma história, cabe a nós, espectadores, o imenso desafio de lê-las.

Ivan Lima


Produção de textos:

1-Uma crônica colocando a sua visão sobre o que a fotografia representa para você.

2-Um poema com dez estrofes, cada uma representando uma imagem fotográfica.

3-Uma dissertação: A foto vista no computador tem a mesma força e significado da foto em papel?

4-Uma crônica que comece com a frase: Quando tiro uma foto...

5-Uma narrativa que tenha como tema uma foto misteriosa e antiga que apareceu na casa dos personagens, gerando o maior suspense. Narre em primeira ou terceira pessoa.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Arte e realidade



Produção de textos:

1-Escreva uma crônica, baseada no cartum acima, que tenha como tema : arte e realidade.

2-Escreva um artigo de opinião a partir da pergunta: Um filme ou um livro pode induzir uma pessoa a ter um comportamento influenciado por ele?

3-Escreva uma narrativa que comece com o assassinato de uma pessoa em um museu de arte. No decorrer do texto, haverá todo um suspense até que se descubra o autor do crime.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A QUEDA DO DITADOR DO EGITO


Fonte: Marshall Ramsey, do site www.clarionledger.com

Propostas:

1-Escreva uma crônica sobre a queda de Hosni Mubarak, que governou o Egito durante quase trinta anos, e foi obrigado a renunciar devido à grande pressão popular, com milhões de pessoas nas ruas e praças exigindo democracia.

2-Disserte a partir da afirmação: Nenhuma ditadura é boa.

3-Escreva uma narrativa em que o narrador-personagem seja um jovem que usou a Internet para propagar o movimento, chamando às pessoas às ruas para protestar contra o regime de Mubarak.

INTERPRETE O CARTUM



Propostas:

1-Escreva uma crônica a partir do cartum acima. Dê um título ao seu texto.

2-Escreva uma narrativa em que o narrador-personagem acorda certa manhã na garagem. Ele sofreu uma metamorfose. Não é mais humano, mas um carro. Explore as sensações, a reação da família diante do fato absurdo, fora de propósito.

3-Escreva um poema sobre um mundo em que não há mais quase espaço para as pessoas. Os carros tomaram conta de tudo.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

LETRA DA MÚSICA IDEOLOGIA, de Cazuza e Frejat


Ideologia
Cazuza
Composição: Cazuza / Frejat
Meu partido
É um coração partido
E as ilusões
Estão todas perdidas
Os meus sonhos
Foram todos vendidos
Tão barato
Que eu nem acredito
Ah! eu nem acredito...

Que aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Frequenta agora
As festas do "Grand Monde"...

Meus heróis
Morreram de overdose
Meus inimigos
Estão no poder
Ideologia!
Eu quero uma pra viver
Ideologia!
Eu quero uma pra viver...

O meu prazer
Agora é risco de vida
Meu sex and drugs
Não tem nenhum rock 'n' roll
Eu vou pagar
A conta do analista
Pra nunca mais
Ter que saber
Quem eu sou
Ah! saber quem eu sou..

Pois aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Agora assiste a tudo
Em cima do muro
Em cima do muro...

Meus heróis
Morreram de overdose
Meus inimigos
Estão no poder
Ideologia!
Eu quero uma pra viver
Ideologia!
Pra viver...

Pois aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Agora assiste a tudo
Em cima do muro
Em cima do muro...

Meus heróis
Morreram de overdose
Meus inimigos
Estão no poder
Ideologia!
Eu quero uma pra viver
Ideologia!
Eu quero uma pra viver..
Ideologia!
Pra viver
Ideologia!
Eu quero uma pra viver...

Propostas:

1-Escreva uma crônica que comece com a frase: Ideologia, eu quero uma para viver.

2-Escreva uma dissertação que tenha como título a pergunta: É necessário ter heróis?

3-Escreva um poema que tenha como título Ideologia.

Pense na frase do filósofo alemão T.W.Adorno e desenvolva uma das propostas abaixo:

"O homem é tão bem manipulado e ideologizado que até mesmo o seu lazer se torna uma extensão do trabalho".

Propostas:

1-Escreva uma narrativa que tenha como título: O homem manipulado.
Antes de desenvolver o texto, responda às questões: -O que é um homem manipulado?; todas as pessoas são manipuladas de alguma maneira? ; é normal o lazer ser uma extensão do trabalho ou do estudo?

2-Escreva uma crônica que tenha como tema o lazer. Qual a sua importância na nossa vida?

3-Escreva uma narrativa em que o narrador-personagem seja um workaholic, um viciado em trabalho. Você conhece algum workaholic?