VICTOR BRANCO FONTANETTI 1°B
A moda agora
já mudou.
A moda muda como tudo muda,
muda a estação, muda a tradição.
A moda agora é roupas curtas,
mas, com a chegada do outono,
tudo mudara, as roupas mais quentes irão voltar.
Moda não se manifesta somente na roupa,
nem eu um pequeno espaço de tempo.
Temos modas de música, cantores e hábitos.
Moda é tudo oque se faz,
e tudo que já se fez nesse mundo.
A moda agora é viver,
viver cada momento como se fosse o ultimo,
uma geração que chega para curtir,
extravassar em todo momento.
A geração que nada tem como consenso.
A moda agora é estudar,
para no futuro nosso país melhorar.
A moda agora é a moda,
é algo a que todos tentam se adequar.
terça-feira, 16 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
NO FUTURO, SE CONTINUAR NESSE RITMO, NÃO TEREMOS MAIS ÁGUA
O TAMANHO DO DESPERDÍCIO
JAIME LEITÃO
Quando li a manchete do JP da última quinta-feira, levei um grande susto: “Piracicaba perde 35 milhões de litros de água por dia.” Atenção ao detalhe: por dia, não é por mês nem por ano. A perda mensal é de 1 bilhão e 50 mil litros. O meu precário domínio da aritmética faz com que eu fique confuso com tais números.
No ano, então, a perda chega a 12 bilhões e 600 mil litros. Isso só em Piracicaba.
Imagine se ampliarmos esse cálculo para uma cidade do porte de São Paulo, por exemplo. Que perda estratosférica teremos?
O presidente do Semae de Piracicaba, Vlamir Schiavuzzo, afirmou que esse índice vem sendo reduzido em 1,5% ao ano, graças a um trabalho de controle de perdas. Apesar desses números serem muito grandes, são bem menores que a média do Brasil, que é de 40%.
Esse índice de desperdício de 40% da água produzida é simplesmente escandaloso. O que causa essa perda são problemas diversos no sistema, como vazamentos na rede e limpeza de filtros. Deveria haver um controle rigoroso para que a água, que deverá se tornar cada vez mais escassa, não desapareça em poucas décadas.
Limeira é a cidade que tem um dos menores índices de perda do país: 16%. No Japão, que apresenta o menor índice do mundo, o desperdício está na casa dos 10%.
O importante é que cada cidade apresente um relatório confiável com esses índices e que a ANA (Agência Nacional das Águas) passe a controlar com rigor os números escabrosos do desperdício de água no Brasil.
Tomei conhecimento de outro fato preocupante em relação à água no blog www.novespacoambiental.blogspot.com, em um artigo de Chico Araújo, da EcoAgência. Ele afirma: “ É assustador o tráfico de água doce no Brasil. A denúncia está na revista jurídica Consulex 310, de dezembro do ano passado, num texto sobre a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o mercado internacional de água. A revista denuncia: “Navios-tanque estão retirando sorrateiramente água do Rio Amazonas”. Empresas internacionais até já criaram novas tecnologias para a captação da água. Uma delas, a Nordic Water Supply Co., empresa da Noruega, já firmou contrato de exportação de água com essa técnica para a Grécia, Oriente Médio, Madeira e Caribe.
Conforme a revista, a captação geralmente é feita no ponto que o rio deságua no Oceano Atlântico. Estima-se que cada embarcação seja abastecida com 250 milhões de litros de água doce, para engarrafamento na Europa e Oriente Médio. Diz a revista ser grande o interesse pela água farta do Brasil, considerando que é mais barato tratar águas usurpadas (US$ 0,80 o metro cúbico) do que realizar a dessalinização das águas oceânicas (US$ 1,50).”
Nossa água está sumindo de todas as maneiras, pelo sistema de captação cheio de imperfeições e pelo tráfico internacional. Se nenhuma providência for tomada com urgência, em um futuro próximo não teremos água para beber, tomar banho e outras necessidades.
PROPOSTAS TEMÁTICAS:
1-Dissertação: O uso irracional da água representa uma grande ameaça para a humanidade.
2-Narração: O narrador-personagem, por desperdiçar água, revela o seu sentimento de culpa pelas consequências de uma falta d`água terrível que atinge a cidade em que mora durante meses.
3-Carta a um amigo ou conhecido que desperdiça água, aconselhando-o a não agir mais dessa maneira irresponsável.
4-Dissertação: O Brasil é um dos campeões mundiais de desperdício de alimentos. Enquanto isso, significativa parcela da população ainda passa fome.
5-Crônica: Pensando bem, eu poderia desperdiçar menos...
JAIME LEITÃO
Quando li a manchete do JP da última quinta-feira, levei um grande susto: “Piracicaba perde 35 milhões de litros de água por dia.” Atenção ao detalhe: por dia, não é por mês nem por ano. A perda mensal é de 1 bilhão e 50 mil litros. O meu precário domínio da aritmética faz com que eu fique confuso com tais números.
No ano, então, a perda chega a 12 bilhões e 600 mil litros. Isso só em Piracicaba.
Imagine se ampliarmos esse cálculo para uma cidade do porte de São Paulo, por exemplo. Que perda estratosférica teremos?
O presidente do Semae de Piracicaba, Vlamir Schiavuzzo, afirmou que esse índice vem sendo reduzido em 1,5% ao ano, graças a um trabalho de controle de perdas. Apesar desses números serem muito grandes, são bem menores que a média do Brasil, que é de 40%.
Esse índice de desperdício de 40% da água produzida é simplesmente escandaloso. O que causa essa perda são problemas diversos no sistema, como vazamentos na rede e limpeza de filtros. Deveria haver um controle rigoroso para que a água, que deverá se tornar cada vez mais escassa, não desapareça em poucas décadas.
Limeira é a cidade que tem um dos menores índices de perda do país: 16%. No Japão, que apresenta o menor índice do mundo, o desperdício está na casa dos 10%.
O importante é que cada cidade apresente um relatório confiável com esses índices e que a ANA (Agência Nacional das Águas) passe a controlar com rigor os números escabrosos do desperdício de água no Brasil.
Tomei conhecimento de outro fato preocupante em relação à água no blog www.novespacoambiental.blogspot.com, em um artigo de Chico Araújo, da EcoAgência. Ele afirma: “ É assustador o tráfico de água doce no Brasil. A denúncia está na revista jurídica Consulex 310, de dezembro do ano passado, num texto sobre a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o mercado internacional de água. A revista denuncia: “Navios-tanque estão retirando sorrateiramente água do Rio Amazonas”. Empresas internacionais até já criaram novas tecnologias para a captação da água. Uma delas, a Nordic Water Supply Co., empresa da Noruega, já firmou contrato de exportação de água com essa técnica para a Grécia, Oriente Médio, Madeira e Caribe.
Conforme a revista, a captação geralmente é feita no ponto que o rio deságua no Oceano Atlântico. Estima-se que cada embarcação seja abastecida com 250 milhões de litros de água doce, para engarrafamento na Europa e Oriente Médio. Diz a revista ser grande o interesse pela água farta do Brasil, considerando que é mais barato tratar águas usurpadas (US$ 0,80 o metro cúbico) do que realizar a dessalinização das águas oceânicas (US$ 1,50).”
Nossa água está sumindo de todas as maneiras, pelo sistema de captação cheio de imperfeições e pelo tráfico internacional. Se nenhuma providência for tomada com urgência, em um futuro próximo não teremos água para beber, tomar banho e outras necessidades.
PROPOSTAS TEMÁTICAS:
1-Dissertação: O uso irracional da água representa uma grande ameaça para a humanidade.
2-Narração: O narrador-personagem, por desperdiçar água, revela o seu sentimento de culpa pelas consequências de uma falta d`água terrível que atinge a cidade em que mora durante meses.
3-Carta a um amigo ou conhecido que desperdiça água, aconselhando-o a não agir mais dessa maneira irresponsável.
4-Dissertação: O Brasil é um dos campeões mundiais de desperdício de alimentos. Enquanto isso, significativa parcela da população ainda passa fome.
5-Crônica: Pensando bem, eu poderia desperdiçar menos...
REDAÇÃO QUE DISCUTE O DIREITO DE OS PAIS BATEREM NOS FILHOS
Tema: "Teriam os pais o direito de bater em seus filhos?"
Caio Framil Assumpção Assumpção- 1o A.
Os pais não deveriam bater em seus filhos, pois acredita-se que a punição, através da agressividade física, tem resultados posteriormente negativos, afetando psícologicamente o agredido, podendo causar problemas como a síndrome de personalidade antíssocial, por exemplo.É comprovado que, num grande número de casos, as crianças que apanham de seus pais apresentam dificuldades de aprendizado, e têm comportamento mais agressivo e ímpetuoso.
Além desse e outros motivos, agredir um menor pode causar multa e confinamento para o agressor, como demonstram os milhares de casos no Brasil, e através do mundo.
Existem várias formas alternativas de punição: proibição (popularmente conhecida como castigo), privação de certas atividades e advertência verbal.Todavia, agredir físicamente os filhos não gera bons efeitos positivos posteriores nem imediatos, portanto, nem em último caso deve-se bater nos filhos.
Caio Framil Assumpção Assumpção- 1o A.
Os pais não deveriam bater em seus filhos, pois acredita-se que a punição, através da agressividade física, tem resultados posteriormente negativos, afetando psícologicamente o agredido, podendo causar problemas como a síndrome de personalidade antíssocial, por exemplo.É comprovado que, num grande número de casos, as crianças que apanham de seus pais apresentam dificuldades de aprendizado, e têm comportamento mais agressivo e ímpetuoso.
Além desse e outros motivos, agredir um menor pode causar multa e confinamento para o agressor, como demonstram os milhares de casos no Brasil, e através do mundo.
Existem várias formas alternativas de punição: proibição (popularmente conhecida como castigo), privação de certas atividades e advertência verbal.Todavia, agredir físicamente os filhos não gera bons efeitos positivos posteriores nem imediatos, portanto, nem em último caso deve-se bater nos filhos.
UMA BOA REDAÇÃO SOBRE A MULHER DE HOJE
TEMA: A mulher de hoje (Dandara)
Só por ser diferente
Desde menina gosto de mostrar que tenho meu próprio estilo. Quando criança foi tudo bem, mas quando cheguei à adolescência, hum...
Foi a fase mais difícil. As garotas me viam como uma aberração, um ser de outro mundo, simplesmente porque não tinha o mesmo estilo de roupas, o mesmo gosto para música, essas coisas. Eu possuía minhas grandes amigas, mas não eram muitas, devido ao fato que expliquei anteriormente.
No trabalho não foi diferente, mas como já havia passado por isso, por essa experiência de todos olharem e falarem de mim só por ser diferente, não foi mais tão difícil. Mas devo ressaltar que não foi fácil também. As mulheres me olhavam de um tal modo como se eu não fosse mulher também. Os homens com um ar machista, muitas vezes me falaram que um homem sempre será melhor que uma mulher, e eu não deveria mudar isso. Eu não queria ser melhor que ninguém, só queria ser eu mesma. Até me falaram para voltar para casa e aprender a ser mais mulher com a minha mãe.
Nunca esquecerei o dia em que me humilharam na frente dos novos compradores dos produtos da empresa em que trabalhávamos. Falaram na frente de todos que eu era arrogante, esquisita, que não tinha sentimento algum, me vestia e me comportava bem diferente de uma mulher e que, acima de tudo (eles ressaltaram bem isso), eu queria ser independente e melhor que um homem. Por mais que eu quisesse ser forte, e mesmo sabendo que eu era independente, as lágrimas correram minha face e me fizeram sair rapidamente daquela sala. Mas eu não desisto, fiz de tudo e não perdi meu emprego, eu estou lá até hoje. Mostrei a todos que sou forte e tenho sim sentimentos, e o melhor de tudo, mostrei que sou mulher.
Sei que sou diferente e que nem todos gostam de mim, mas eles já pararam para pensar: e se todos mundo fosse igual? E se ninguém tivesse uma visão diferente de mundo, será que estaríamos onde estamos hoje?
Assinar:
Postagens (Atom)
